Cartaz de divulgação do filme |
O documentário Nuvens de Veneno reafirma Mato Grosso como o maior consumidor brasileiro de agroquímicos (fertilizantes químicos e agrotóxicos), principalmente no plantio de grãos. Trata, ainda, dos riscos do uso do agrotóxico tanto para quem trabalha nas lavouras quanto para quem consome a água contaminada e os alimentos produzidos nesses locais. Segundo o médico, pesquisador e professor Wanderlei Pignati (UFMT), Mato Grosso conta com estruturas para a vigilância da saúde de animais e das lavouras, porém a estrutura para a vigilância da saúde do trabalhador e da saúde do ambiente é mínima. Abaixo, confira o link para assistir.
Esse tipo de iniciativa deve ser muito divulgada em todo o país. A população precisa se conscientizar das consequências do uso dos agrotóxicos para sua saúde e o ambiente. Afinal, que valor tem um mundo envenenado? Enquanto uns poucos usufruem das riquezas geradas com o modelo do agronegócio, milhões sofrem as consequências indesejáveis...
O documentário foi produzido pelo cineasta e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Beto Novaes, pelo professor da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Minayo Gomes e pelo professor do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Wanderlei Pignati.
Link para assistir Nuvens de Veneno no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=v2eUR5EyX9w
O documentário foi produzido pelo cineasta e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Beto Novaes, pelo professor da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Minayo Gomes e pelo professor do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Wanderlei Pignati.
Link para assistir Nuvens de Veneno no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=v2eUR5EyX9w
A situação só chegou a esse estado porque a nuvem dos agrotóxicos está encoberta por nuvens ainda maiores: a omissão dos governos, a conivência de parlamentares, a subserviência de parte da academia, a leniência da Justiça e o silêncio da grande mídia.
ResponderExcluir